As abduções de pessoas inocentes e indefesas por alienígenas vindos de galáxias longínquas fazem parte do imaginário de muita gente quando o assunto são as teorias de conspiração.
Sem que essas pessoas esperem, ocorrem actos grotescos em locais pitorescos, geralmente fora do alcance de grandes meios urbanos, onde ocorrem actos sobrenaturais.
Pessoas são levadas para naves, sugadas do chão e começam a subir até a abertura inferior de naves espaciais e dentro desses ambientes desconhecidos são vítimas de experiências médicas para os mais diversos fins.
O que existe de verdade em tudo isso?
Ufólogos que procuram entender estes fenómenos extraterrenos procuram em primeiro lugar investigar qual a ligação que os casos de abduções possuem uns com os outros.
Em geral, os raptos são puramente físicos, e as vítimas não possuem reação, não lutam quando são sugados ou levados para as naves, como se estivessem em estado avançado de sedação.
Alguns que afirmam terem passado por experiências com OVNIS, dizem que chegaram ao ponto de atravessarem sólidos, como o facto de alguns estarem dormindo e serem levados até as naves atravessando o betão da laje de suas casas.
Relatos de pessoas que afirmam terem sido abduzidas usam a mesma linha de “ataque”, dizendo que aparentemente algum tipo de método bioenergético consegue extrair de seus corpos toda a consciência, uma suposta tecnologia inédita para nós humanos.
Durante muitos anos foi relatado aparições e abduções de pessoas por OVNIS ao longo de muitas décadas. Nos últimos anos este facto tornou-se mais comum, sendo relatado largamente por milhares de pessoas ao redor do mundo.
Verdade ou não, a indústria do cinema apodera-se e se inspira nestes relatos, usando como base para produzir filmes como o Contacto de Quarto Grau, um produção com direção de Olatunde Osunsanmi, no qual afirma que o filme foi verdadeiramente produzido com imagens originais.
Existem perturbações no filme que nos faz pensar sobre a veracidade da vida alienígena. Numa das passagens de cena, vídeos originais produzidos na época da suposta abdução é inserido juntamente com o filme, mesclando ficção e realidade.
Ao final, uma entrevista com a psicóloga Abigail Tyler dá embasamento ao filme, pois o mesmo foi baseado em suas experiências com alienígenas.
Qual a anatomia dos alienígenas?
No cenário das abduções, muitos relatam terem avistado estes seres com formas humanóides. Os tipos mais comuns são criaturas com tamanho pequeno, aproximadamente 1,40m com cabeça em formato oval e olhos terrivelmente negros.
Alguns teóricos de conspiração afirmam que estes seres são nossos antepassados, tendo vivido aqui no planeta Terra a milhares de anos, introduzindo tecnologias para construir monumentos inacreditáveis como as pirâmides do Egito.
Relatórios de grupos que pesquisam teorias e factos secretos da sociedade, afirma que nos Estados Unidos existam grupos chamados de Majestic 12, também chamado de MJ 12.
Sua principal função é desacreditar qualquer arquivo, documento, vídeo, relatos e testemunhas que dizem terem tido contacto ou avistado alienígenas ou naves espaciais não identificadas.
Cerca de 15 pessoas abduzidas nos EUA possuíram uma semelhança muito grande na forma como foram levadas até as supostas naves.
Um facto que chama muita atenção, usado como linha de pesquisa por ufólogos é o facto de quase todas estas pessoas possuírem uma espécie de chip implantado de baixo da pele, em várias regiões do corpo, especialmente dentro do nariz.
Após a descoberta do chip através de sensações de desconforto no local, foram realizadas cirurgias para retirar estes implantes.
Posteriormente, análises de laboratório não foram suficientes para explicar a origem destes chips e os materiais empregados no seu fabrico.
Teóricos salientam que este tipo de dispositivo são rastreadores implantados pelos alienígenas para entender os hábitos humanos.
Até hoje, pessoas que passam por experiências de abdução, contacto ou qualquer relato sobre os alienígenas, são desacreditadas, classificando-as com algum tipo de loucura, paranóia ou estado de confusão.
Não podemos acreditar em coisas absurdas a nossa compreensão num primeiro estágio, mas devemos ficar atentos aos factos e provas existentes.
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