sexta-feira, 19 de outubro de 2012

projeto da Marinha Americana, na qual um navio desapareceu e reapareceu no mesmo lugar.

Postado por: Marcio Droma  
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17:29

Um filme de ficção científica chamado Projeto Filadélfia foi lançado em 1984. O filme contava a seguinte história, resumidamente: Em 1943, os EUA realizaram um experiência para tornar um porta-avião invisível aos radares inimigos. A experiência fracassa e o navio é transportado 40 anos para o futuro, causando paradoxos*. Com o tempo, o filme foi quase completamente esquecido, senão fosse pelos autores estadunidenses Preston B. Nichols e Peter Moun. A dupla escreveu um estranho livro chamado The Mountauk Projetct: Experiments in Time, onde afirma que a experiência realmente ocorreu.  
*Paradoxos temporais: é um fenômeno derivado das viagens no tempo para o passado. Quando o viajante do tempo vai para o passado, sua presença perturbadora, na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis, ou seja, um paradoxo, como o fato de ele ser visto por ele mesmo ou tentar impedir seu nascimento.
Naquele ano de 1943, a marinha norte-americana fez experimentos envolvendo campos e

letromagnéticos e o porta-aviões USS Eldridge no porto de Filadélfia. A embarcação não apenas ficou invisível, como desapareceu. Quando reapareceu, coisas misteriosas aconteceram. 
O Experimento Filadélfia
Muitos tripulantes estavam fundidos e se dissolveram no ar. Alguns ficaram estáticos e congelados. Outros ficaram loucos. Uma minoria da tripulação saiu ilesa.

O que aconteceu com a embarcação? Segundo algumas fontes, o USS Eldridge foi transportado para 1984, se materializando 40 anos no futuro na sede do Projeto Montauk.

O governo teria criado um comitê de pesquisa chamado Projeto Fênix liderado pelo físico húngaroJanus Von Neumann. O cientista concluiu que as ondas eletromagnéticos mudavam a percepção humana da realidade e que poderia ser utilizada para controlar a mente de pessoas à distância. Isso não foi suficiente para explicar o que aconteceu à embarcação e as pesquisas continuaram, em sigilo. O Projeto Fênix foi transferido para a base Aeronáutica em Montauk, Nova Iorque e apelidado de Projeto Montauk.
Em 1983, as pesquisas do Montauk abriram um túnel temporal para o experimento de 1943, trazendo o USS Eldridge para o futuro. Isso se chama looping temporal. As conspirações dizem que a história do USS Eldridge é verdadeira. A Marinha norte-americana, no entanto, nega que tenha realizado o Experimento Filadélfia e diz que o Projeto Montauk não passa de uma lenda urbana.

Mas não acaba por aí. Até mesmo Aleister Crowley entra na história, quando Preston B. Nichols, um dos autores do livro citado no começo do artigo, afirma que o Experimento Filadélfia foi inspirada nos ensinamentos do ocultista. Ou será que o experimento foi liderado  por alienígenas, com diz Al Bielek, que ainda afirma que foi um dos sobreviventes do Experimento Filadélfia.
Será que isso aconteceu mesmo ou não passa de só mais teoria da conspiração? Não deixe de comentar!
Morris K. Jessup poderia ter sido um astrônomo amador obsoleto ou um dos pioneiros da ufologia moderna. Mas, para muitos, pagou o preço de ter sido “o descobridor do Projeto Filadélfia”.
Nascido em 02 de março de 1900, desde cedo se interessava por astronomia. Chegou a alcançar o mestrado em ciência no ano de 1926, contudo, abandonou o doutorado para trabalhar em outras áreas não relacionadas com astronomia. Apesar de uma forma amadora, dedicou-se a intensa pesquisa astronômica e, aos poucos, voltou-se para uma área que começava a ser encarada de uma forma mais criteriosa: a ufologia.
Morris K. Jessup
Publicava vários artigos e alguns livros sobre o assunto, sem alcançar sucesso. Teria tudo para ter passado despercebido, se não fosse uma carta recebida em 13 de janeiro de 1955, por um homem que se identificava como Dr. Manson Valentine. Este alegava ter presenciado um projeto da Marinha Americana, na qual um navio desapareceu e reapareceu no mesmo lugar. Demonstra interesse e pede mais detalhes. Uma nova carta havia chegado meses depois, agora assinada por um tal de Carl M. Allen. Nessa nova correspondência, o homem alega não poder dar mais detalhes, e a comunicação entre eles teria sido interrompida.
Morris passou a investigar o fato por conta própria e a publicar algumas de suas descobertas. Na primavera de 1957, para sua surpresa, foi convocado pela Marinha Americana para comparecer em Washington para esclarecer certos pontos do seu trabalho. Lá, um oficial da inteligência havia lhe mostrado um exemplar de um livro seu com anotações feitas à caneta. Ele reconheceu a letra: era do misterioso correspondente de 2 anos atrás. Uma anotação lhe chamou a atenção em especial: Um tal de Dr. B. escreve: “Ele não tem conhecimento, ele não poderia ter. Só adivinhando.” É também informado que o endereço do seu antigo correspondente era uma fazenda abandonada. Suas pesquisas e correspondências são conhecidas pela Marinha há algum tempo.
Um ano depois, em 1958, durante um jantar com um amigo em Nova York, Morris se mostrou preocupado e lhe confiara uma grande parte de suas pesquisas, pedindo para protegê-las caso lhe aconteça algo. Aparentemente, temia pela sua segurança. Em abril do ano seguinte, mais precisamente no dia 19, havia marcado um encontro com um outro amigo para o dia seguinte. Diz ter feito descobertas reveladoras sobre o Projeto Filadélfia.
Na manhã do outro dia, dia 20, Morris foi encontrado morto dentro do seu carro. As portas estavam trancadas, os vidros fechados e uma mangueira ligada ao escapamento havia injetado gases venenosos no interior do veículo. Causa oficial da morte: Suicídio provocado por intoxicação. Porém, dias depois surgiu uma versão diferente. Nela, consta que encontraram um ferimento provocado à bala na cabeça de Morris. Versão esta, desmentida pelas autoridades.
Mas fica a pergunta: por que alguém marcaria um encontro, de extrema importância para ele,  vai para casa e comete suicídio? Pela abordagem da Marinha Americana anos antes, fica claro que a mesma acompanhava com interesse as suas pesquisas há tempos. Os trabalhos confiados ao amigo nova yorkino de Morris permanecem desaparecidos até os dias de hoje. Salvo algumas pessoas que alegam terem vistos fotos assustadoras contidas nos mesmos.
Será que o Dr. Morris, como era chamado, apesar de não ter alcançado o doutorado, realmente desistiu de viver? Ou foi mais um que pagou o preço por buscar a verdade?

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