Do Exame
A evolução dos aparelhos que buscam sinais de vida fora do planeta Terra deverá permitir à comunidade científica comprovar a existência de formas vivas extraterrestres em vinte anos, afirma o astrônomo americano Edwin Bergin em entrevista à Folha de S. Paulo.
Especialista em astrobiologia, o professor da Universidade de Michigan explica que a principal maneira de identificar as pistas é por meio do oxigênio molecular, que, ao menos na Terra, só é produzido pela vida, ressalta a matéria.
E como aparelhos que conseguem medir tal tipo de oxigênio estão para ser construídos é possível arriscar uma data para que os primeiros vestígios sejam observados. E a aposta inicial de Bergin é de 20 anos.“Com a próxima geração de telescópios que estamos tentando construir, há esperança de detectar a presença de água e de ozônio, que é um traço de oxigênio molecular”, destacou ao jornal.
A evolução dos aparelhos que buscam sinais de vida fora do planeta Terra deverá permitir à comunidade científica comprovar a existência de formas vivas extraterrestres em vinte anos, afirma o astrônomo americano Edwin Bergin em entrevista à Folha de S. Paulo.
Especialista em astrobiologia, o professor da Universidade de Michigan explica que a principal maneira de identificar as pistas é por meio do oxigênio molecular, que, ao menos na Terra, só é produzido pela vida, ressalta a matéria.
E como aparelhos que conseguem medir tal tipo de oxigênio estão para ser construídos é possível arriscar uma data para que os primeiros vestígios sejam observados. E a aposta inicial de Bergin é de 20 anos.“Com a próxima geração de telescópios que estamos tentando construir, há esperança de detectar a presença de água e de ozônio, que é um traço de oxigênio molecular”, destacou ao jornal.
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